Câncer e atividade física

Um diagnóstico de câncer de mama pode ser devastador para qualquer mulher. Para Raquel Kochhann, atleta de rugby e porta-bandeira do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024, não foi diferente,esse impacto foi sentido aos 29 anos, quando descobriu um tumor maligno na mama e no osso esterno, na região do tórax.

A atleta recebeu o diagnóstico após participar das Olimpíadas de Tóquio em 2021. Mesmo diante dessa adversidade, Raquel se tornou um símbolo de superação, mantendo suas atividades físicas durante o tratamento. Sua história é um exemplo de força e determinação, mostrando que é possível continuar a lutar e seguir em frente, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

Confira o vídeo com a história da atleta:

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a prática regular de atividades físicas, como caminhar, andar de bicicleta, dançar, passear com o animal de estimação ou nadar, é eficaz na prevenção da doença. Não precisa só ser esporte olímpico! Atividades físicas são recomendadas para pessoas com câncer, mesmo durante o tratamento, desde que adaptadas às particularidades de cada caso. Além de ajudar a controlar os sintomas, o exercício melhora a qualidade de vida durante e após o tratamento.

O Instituto ABIHPEC reconhece a importância do apoio a pacientes oncológicos, especialmente para motivá-los a enfrentar o tratamento com mais leveza. Através do projeto De Bem Com Você, realizamos oficinas de bem-estar para elevar a autoestima dos pacientes, ajudando-os a enfrentar os desafios do tratamento com mais serenidade e leveza.

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