Nas últimas semanas, cápsulas de fosfoetanolamina sintética de uma pesquisa do Instituto de Química da USP, em São Carlos, no interior do Estado, ficaram em evidência na mídia nacional.
De acordo com o pesquisador, a substância poderia ser eficaz na cura do câncer. Mas, como os estudos nunca avançaram além da fase inicial, tampouco ser testado cientificamente, a Agência de Vigilância Sanitária é contra a distribuição das cápsulas.
Em busca de uma solução para o impasse, o Ministério da Saúde criou um grupo de trabalho para apoiar o estudo e ajudar nos testes clínicos. Assim, espera-se encontrar logo uma conclusão e, quem sabe, dar um importante passo para a cura do câncer.
Confira, mais detalhes em matéria veiculada no Bom Dia Brasil.